segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Sem calcinha!
Agora tô curtindo vez por outra ficar sem calcinha. Sair de saia e sem calcinha (mas c/ cuidado para não sentar em qualquer lugar). Outro dia sair de casa sem calcinha, pus uma saia e camiseta, peguei o carro e sair sem destino, queria relembrar do prazer que é vez por outra andar sem calcinha.
Dirigir sem calcinha é de-li-ci-an-te, estacionei o carro na praia e sentei num banquinho de frente para o mar, fiquei olhando os saradões passar correndo, isso me fazia contrair os músculos, como se quisesse gritar “ei vc ai, vem cá q/ ela tá te querendo”.
E banhar na praia sem calcinha, nooooooooossa é maravilhoso isso. Pois deu vontade fiz. Desci para praia num dia de semana q é bem + deserta (matei uma manhã de trabalho para isso), desci de biquíni logicamente. Caminhei, caminhei e qd percebir que não havia ninguém por perto, entrei no mar até cobrir minha cintura e tirei a peça de baixo. Deixei alguns segundos meu corpo á deriva, fiquei por uns 15 mim curtindo as ondas batendo sobre meu corpo, a proporção que a maré ia baixando eu descia mais um pouco sempre deixando a água atá a cintura, depois me vesti e vi para a faixa de areia, saboreando a sensação gostosa.
Voltei para casa, tomei um banho bem demorado, fiz uma boa hidratação no corpo quente com óleo de amêndoas, almocei e quase atrasada para chegar ao trabalho peguei uma saia lápis preta, camiseta branca, sutiã, casaquinho e sapato. Resolvi abolir a calcinha para ir ao trabalho, queria saber como era a sensação de trabalhar assim, sem calcinha.
Cheguei á empresa toda serelepe, com cara bem safada. A climatização me deixava no ponto. Sentia um ventinho delicioso e percebi que isso é realmente maravilhoso. Sem falar que estava me sentindo meio mulher fatal, imaginando o que Marcos (colega de dept°) faria se soubesse que eu estava leve e soltinha, cheia de pensamento para realizar com ele naquele momento.
Fiquei admirando Marcos a tarde toda pela parede de vidro, comecei abrir e fechar as pernas devagar, contraindo meu sexo, sentindo-o bem umedecido. Retomei as minhas atividades e no fim do dia ao cruzar com Marcos no corredor, ele me fez um elogio dizendo que estava bem sex com esse modelo de saia (minha pele transpirava o puro sexo) e que minha pele tinha uma cor bem bonita, sorri e agradeci.
Final de expediente, volto a cruzar com Marcos no estacionamento e com o impulso da despedida ele me pede uma carona. Saímos e para fugir do engarrafamento cortei caminho pela praia. E cada vez mais o Marcos olhava fixamente em meus olhos, contornado cada movimento dos meus lábios e corpo, pela terceira vez disparava que “tinha algo em mim diferente dos outros dias”, foi ai que percebi q essa se tornaria uma I-N-E-S-Q-U-E-C-I-V-E-L carona.
Com uma carinha bem safada e morta de desejo, sussurei no ouvido dele dizendo: “não é a primeira vez q vc me vê com esta saia, mas é PRIMEIRA VEZ QUE A USO SEM CALCINHA”. C/ olhos bem brilhantes ele responde: “Jura? Posso vê”?
Confirmando, soltei um largo sorriso e saímos em direção ao carro, conduzindo-o sem direção.
Ele fixou o olho nas minhas coxas, peguei levemente sua mão, pus para q sentisse a textura da minha pele. O carinho começava sutil, despretensioso, quase sem querer. A saia curta e de tecido leve facilitava o trâmite entre os dedos da mão dele. Ficou por ali mesmo sobre a textura do tecido da saia. Ao chegar no sinal fechado devolvi um olhar infrator de “vamos, avance este sinal”.
Ele olhava para o semáforo enquanto sua mão, pesando sobre minha coxa, buscava o limite da minha xaninha, aquele limite que separa a dúvida da excitação da certeza que é logo confirmada pela boceta que inunda enquanto os dedos mergulham fundo. Passo a mão por cima da calça, instigando e colocá-lo para fora. Alisando-o, alisando-o, estava louca para lamber a cabeça, querendo devorá-lo com minha boca sedenta.
Paramos o carro mais adiante, beijei-lhe os lábios e desci a boca pelo corpo dele, dando-lhe um banho de língua até alcançar a cueca. Abocanhei o cacete intumescido pôr cima do tecido e senti meu corpo inteiro estremecer de tesão, enquanto ele soltava um suspiro profundo e prazeroso. Prendi o cós da cueca com os dentes bem na direção do cacete e fui descendo, roçando o nariz e a testa até fazer saltar o caralho lindo e vigoroso.
Motivada pela emoção e pelo tesão comecei a punhetá-lo. Enquanto isso ele se deliciava com minha boceta aparadinha, beijando-a de leve a entradinha da gruta.
Eternos movimentos das pontas dos dedos...procuravam retorno desejado presente na pele. Entre beijos e caricias, senti a minha mão envolvendo aquele membro, senti a textura de sua pele, as suas veias saltadas, vi a cabeça rosada, enorme como um cogumelo, esqueci de onde estávamos só me preocupei em proporcionar o máximo de prazer. Marcos ia mordendo e lambendo minha face, abocanhando firme meus seios, sugando prá dentro da boca, extraindo deles o leite...Minha língua, dentro da sua, beijando. Mordo, te machuco. Ele me arranha as costas...puxa meus cabelos...As pernas me apertam...Diz que me quer... Fiquei punhetado-o por quase toda a sua sessão de tratamento impulso comecei a chupar aquele pau de uma forma descontrolada , e a cada chupada mais eu enfiava aquela tora deliciosa na minha boca e o sabor de seu liquido me enlouquecia cada vez mais, ele urrava de prazer, e pediu para gozar em minha boca, mas preferir q fosse nos meus seios fartos. Estava muito encharcada, com jeitinho sentei na vara com toda pressão, pois ela já estava toda molhada e numa grande cavalgada pedia para que ele viesse com mais intensidade, ao mesmo tempo que sentia mais tesão sentia mais medo, podia chamar atenção pelo movimento do balanço do carro que aquela foda gostosa estava proporcionando.
Eu me deliciava com meu “Biscoito Crocante”, Marcos se deliciava com o volume dos meus seios, bicos rosados e rígidos. Sussurava dizendo “eu te domo, gazela desfreada, eu te como, boceta enfurecida”. E se aproxima a última estocada, o frenesi expresso, ele me devorava toda, minha boceta gemia de prazer e ele me estocava,me trazia para dentro dele, saciando a sede do seu sabor. Soltei o pensamento...e um gemido profundo de prazer, oooohhhhhh!
Era isso que meu corpo pedia hoje. Era isso que eu precisava ser: uma puta. Uma puta íntima, de estilo e com o desejo de andar sem calcinha.
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